JILMAR TATTO,
secretário municipal de Transportes de São Paulo,
na gestão do prefeito Fernando Haddad:

“A calçada parece invisível. Não tem ‘lobby’ para defendê-la. Não há pressão dos usuários, como há dos ciclistas, motoristas, taxistas, motofretistas. Todos eles são guerrilheiros de suas causas. Os cicloativistas não eram tantos há pouco tempo. Mas, há muitas cidades em que existem quatro ou cinco cicloativistas. Embora em pequeno número, fazem muito barulho, que chega aos gestores. Precisamos criar a consciência crítica da mobilidade do andar a pé, exigindo do poder público que cumpra a sua parte”.

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