Paula:

Primeiro fornecedores pois a empresa não vive sem eles. Depois vem os contratos fixos como aluguel, contas de telefonia, internet, mensalidades, etc. depois vem os impostos e demais despesas. Mais detalhes no link:https://drive.google.com/file/....d/15i-JnDquRRVh4Prgg

Zé Edu sobre a sua pergunta durante a webinar

Uma dica do Carlos JUNIOR também foi: "Você é que vai avaliar suas prioridades em função das "pistas". Acho que você pode estabelecer : importância do fornecedor, volume a ser negociado, risco no curto prazo, custo do atraso e emergência do acordo. Por exemplo, os impostos têm um custo mais alto de multa e juros (não estou te incentivando para deixar de pagar os impostos, estou apenas conceituando) porém no curto prazo não vai te impedir de funcionar. O próprio governo está flexibilizando o pagamento.
Um fornecedor de insumos (principalmente quando for de pequeno porte) ou energia elétrica, por exemplo, pode até não ter um custo alto de juros e multa, mas pode provocar um colapso no seu negócio caso corte o fornecimento.
Se o montante a negociar é expressivo e, principalmente, se o prazo é curto vai merecer uma atenção especial da sua parte e você terá que priorizar esse pagamento ou tentar a negociação para expandir o prazo."

Complemento do Carlos Pessoa que participou da Webinar hoje: "Aluguel não é uma ameaça no curto prazo. Acho que é o tipo de compromisso que você TEM que negociar não só a redução no valor como novos prazos de pagamento. Dentro dessas considerações, mas desconhecendo seu contexto, eu priorizaria a negociação com 1º) os fornecedores estratégicos 2º) outros fornecedores que, mesmo não sendo estratégicos, são importantes (você não pode parar o seu negócio por causa de fornecimento) 3º) o aluguel e 4º) os impostos, se for possível."

Na minha cidade ainda é proibido o funcionamento do salão, optei por não abrir porque os pedidos que recebo por delivery consigo produzir pela cozinha do meu foodtruck. A renda diminuiu bastante, certamente o locatário não vai arrumar nenhum outro interessado agora, pela lei, consigo mudar o contrato para que durante esse período que não posso abrir, pague um valor mais baixo?